Suicídio, vamos falar do assunto?
26/07/2013 23:12
Como se sabe, o suicídio é a interrupção da vida. Mas nesta fase se encontra a chave de todo o drama que o suicida passa após a morte.
Segundo Allan Kardec, codificador do espiritismo; há as consequências que são comuns a todos os casos de morte violenta; e as que decorrem da interrupção brusca da vida. Observa-se a persistência mais prolongada e mais tenaz do laço que liga o Espírito ao corpo, porque este laço está quase sempre em todo o vigor no momento em que foi rompido (Na morte natural ele enfraquece gradualmente e, às vezes, se desata antes mesmo da extinção completa da vida). As consequências desse estado de coisas são o prolongamento do estado de perturbação, seguido da ilusão que, durante um tempo mais ou menos longo, faz o Espírito acreditar que ainda se encontra no mundo dos vivos. A afinidade que persiste entre o Espírito e o corpo produz, em alguns suicidas, uma espécie de recuperação do estado do corpo sobre o Espírito (ou seja, o espírito ainda sente, de certa forma, as ações que o corpo sofre), que assim se ressente dos efeitos da decomposição, experimentando uma sensação cheia de angústias e de horror.
Este estado pode persistir tão longamente quanto tivesse de durar a vida que foi interrompida.
Sandra Ventura nos dá uma visão macro deste assunto que nem sempre é discutido de forma integral.
Como se sabe, o suicídio é a interrupção da vida. Mas nesta fase se encontra a chave de todo o drama que o suicida passa após a morte.
Segundo Allan Kardec, codificador do espiritismo; há as consequências que são comuns a todos os casos de morte violenta; e as que decorrem da interrupção brusca da vida. Observa-se a persistência mais prolongada e mais tenaz do laço que liga o Espírito ao corpo, porque este laço está quase sempre em todo o vigor no momento em que foi rompido (Na morte natural ele enfraquece gradualmente e, às vezes, se desata antes mesmo da extinção completa da vida). As consequências desse estado de coisas são o prolongamento do estado de perturbação, seguido da ilusão que, durante um tempo mais ou menos longo, faz o Espírito acreditar que ainda se encontra no mundo dos vivos. A afinidade que persiste entre o Espírito e o corpo produz, em alguns suicidas, uma espécie de recuperação do estado do corpo sobre o Espírito (ou seja, o espírito ainda sente, de certa forma, as ações que o corpo sofre), que assim se ressente dos efeitos da decomposição, experimentando uma sensação cheia de angústias e de horror.
Este estado pode persistir tão longamente quanto tivesse de durar a vida que foi interrompida.
Sandra Ventura nos dá uma visão macro deste assunto que nem sempre é discutido de forma integral.